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Biomonitoramento ambiental terrestre na UTE Candiota

Biomonitoramento ambiental terrestre na UTE Candiota

A série de notícias sobre o Programa de Biomonitoramento Ambiental desta semana aborda os aspectos terrestres associados à flora, avifauna e a herpetofauna. Os temas compõem a pesquisa realizada no entorno da Usina Termelétrica Candiota, no Rio Grande do Sul. O objetivo da pesquisa é avaliar a diversidade biológica da região, parte da condicionante da Licença de Operação 991/2010 – 1ª Renovação.

O trabalho é desenvolvido pela Fundação Luiz Englert, junto à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob o gerenciamento da CGT Eletrosul, por meio do Departamento de Gestão Ambiental e Fundiária e supervisão da Divisão de Gestão Ambiental da Usina Termelétrica de Candiota.

O programa de monitoramento da flora contempla o estudo da vegetação campestre, com a finalidade de examinar a composição e a estrutura local; identificar a presença de espécies em extinção, exóticas e exóticas invasoras; e verificar a ocorrência de alterações na vegetação. Os estudos ligados aos grupos de aves favorecem o uso da avifauna como indicador de qualidade nos ambientes. Ao longo do monitoramento, 209 espécies foram registradas na área de influência da usina. Já a classe herpetofauna abrange grupos biológicos de anfíbios e répteis. A região da Campanha Gaúcha tem uma enorme riqueza de animais e um bioma bastante dinâmico. O principal objetivo deste monitoramento é validar a ocorrência dessas comunidades na área de influência da Termelétrica Candiota.

 (Fotos: Fundação Luiz Englert)

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